Eu entendo que estamos trabalhando com situações didáticas para utilizarmos plugins mas em uma situação real, o pessoal da Paradizo iria mesmo baixar o código do Cotuba e criar um plugin OU iriam modificar o próprio código fonte do Cotuba?
Ótima pergunta, Arthur!
A ideia é que a empresa terceira, no caso a Paradizo, tenha pontos de extensão sem precisar mexer no código fonte do Cotuba.
Na verdade, a ideia seria que a empresa Paradizo não tivesse a necessidade de conhecer o código fonte do Cotuba, apenas o entregável. Para distribuir o Cotuba, usaríamos algum repositório de artefatos com o Archiva ou o próprio Maven Central.
Chego a mencionar isso dos repositórios no livro:
A partir do JAR e com uma documentação, o time da Paradizo poderia implementar o plugin.
Porém, há uma coisa interessante a se dizer: essa questão de tema, ao invés de um plugin, poderia ser um diretório com arquivos CSS passados como argumento na linha de comando. Na prática, eu faria desse jeito!
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